terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Desenformação é a alma do negócio!

Entramos na escola novos, suscetíveis a todo tipo de influência e talvez a mais cruel dela começa por volta da 4° série/5° ano, quando sua professora começa a falar sobre o "golpe de 64" e ali começa uma grande trilha de anti-americanismo que vai nos seguir até o fim de nossa vida acadêmica. Um monte de mentiras travestidas de verdade nos são jogadas novamente lá na 8° série/ 9° ano com as acusações de que "o golpe começou em Woshington", mentira mais deslava é impossível.

É impressionante como ideias de revanchismo e até mesmo de inveja dos nossos vizinhos norte-americanos ainda são aceitos como verdade nos meios acadêmicos brasileiros, com livros que repetem mentiras a fim de torna-las verdade, se empenham muito em colocar os males não só do nosso país mas também de todo o mundo neles. Têm um esforço descomunal de moldar os fatos e até mesmo o de demolir a imagem de John Kennedy, que é, diga-se de passagem um dos maiores chefes de estado da história do mundo e o segundo maior da história americana (o nosso candidato a Kennedy se chama Carlos Lacerda, e teve sua carreira destruída por falta de estratégia). A pouco tempo atrás um jornalista publicou em seu site uma transcrição mentirosa de um diálogo em que o presidente Jonh Kennedy supostamente tramava uma invasão ao Brasil (a transcrição correta está em um link ao fim da matéria)

Além de todo esse esforço nojento, o que mais intriga é a não divulgação do livro de Lidislav Bittman, ex chefe do serviço de desinformação tchec, "The KGB and Soviet desinformation", que foi lançado em 1985 e mesmo fazendo menções diretas ao Brasil, onde ele diz, como TODA a história de que os americanos apoiaram o golpe foi forjada pelo seu departamento. Nunca esse tipo de informação constou em um livro escolar.

A desinformação se tornou um negócio lucrativo no Brasil para fomentar o ressentimento, não só com relação à FAB mas também aos americanos com essa historinha de imperialismo Yankee, a unica solução que temos é procurar, pesquisar e ler em meios não governamentais, se ficarmos por conta do governo nosso futuro será muito obscuro.


Transcrição do diálogo de John Kennedy por Reinaldo Azevedo : http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/kennedy-a-intervencao-durante-o-golpe-de-1964-e-a-lingua-do-bardo/


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